“(…) Outra vez te revejo, Sombra que passa atraves de sombras, e brilha Um momento a uma luz funebre desconhecida, E entra na noite como um rastro de barco se perde Na agua que deixa de se ouvir… Outra vez te revejo, Mas, ai, a mim nao me revejo! Partiu-se o espelho magico em que […]
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